Passeámos. Às dez nas Portas do Sol dão-me um cravo. Por volta do meio-dia, vamos para a Praça do Comércio. Atentamos nos prédios, nos turistas que hoje só hoje são velhos, nas segways dos agentes da autoridade, no sossego da manhã... Um táxi abranda e o condutor pergunta: "Esse cravo ainda não murchou?"
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