Ossos longos, ossos chatos, ossos curtos, ossos irregulares.
O osso é uma estrutura exclusiva dos animais vertebrados - a única que lhe sustenta o corpo e apoia os músculos para o movimento.
É osso o que protege cada órgão vital do nosso corpo: o crânio protege o cérebro, as costelas, o coração.
SUB-STANTE.
Sim, Joaninha. Acho que eles andam a brincar um bocadinho connosco, sim, mas sairmos agora teria custos enormíssimos que não conseguiríamos suportar. Para além de que era um retrocesso da integração europeia que ninguém quer(embora alguns digam o contrário!)e que poria em causa o próprio ideal da União que, diga-se, já teve dias melhores.
Tens razão. Mas: os custos têm de ser pagos por quem malbaratou os fundos, não por quem trabalho há décadas auferindo o mesmo salário. Haja coragem de pedir contas. Não há retrocesso, quando os ideiais são datados - tu própria dizes "já teve dias melhores". Assim sendo, falamos de progresso, não retrocesso. Há economias emergentes em outros continentes, com quem temos afinidades históricas e culturais que nos podem agora servir de alternativa sustentável.
Não é de ânimo leve, é até com considerável desconforto, que teço estas considerações. Sempre me orgulhei da cidadania/pertença Europeia. O problema é que há coisas, como a heterogeneidade - que nenhuma austeridade vai resolver nunca. Olha, neste momento, assino por baixo deste senhor: http://www.readmetro.com/show/en/Lisbon/20110707/1/2/
8 comentários:
Para mim, sem dúvida: ficar. ;)
Beijinhos*
ainda a propósito do «lixo»...
"We are all in the gutter, but some of us are looking at the stars."
- Oscar Wilde
Tu tens sorte, pq daqui a uns tempos (pelo q se ouviu ontem) podes ter dupla nacionalidade. Pode ser q o teu país continue na zona euro.
hihihi
Maria Rita,
A menina é jovem e desta área e tem uma posição face a este descalabro admirável, mas eu francamente não sei por que verbo optar.
José Luís,
Definitely, truly, absolutely.
Rui,
Brincadeirinhas à parte, futuro negro para toda a gente.
Jinhos a todos.
Sim, Joaninha. Acho que eles andam a brincar um bocadinho connosco, sim, mas sairmos agora teria custos enormíssimos que não conseguiríamos suportar. Para além de que era um retrocesso da integração europeia que ninguém quer(embora alguns digam o contrário!)e que poria em causa o próprio ideal da União que, diga-se, já teve dias melhores.
Beijinhos*
Ritinha,
Tens razão. Mas: os custos têm de ser pagos por quem malbaratou os fundos, não por quem trabalho há décadas auferindo o mesmo salário. Haja coragem de pedir contas. Não há retrocesso, quando os ideiais são datados - tu própria dizes "já teve dias melhores". Assim sendo, falamos de progresso, não retrocesso. Há economias emergentes em outros continentes, com quem temos afinidades históricas e culturais que nos podem agora servir de alternativa sustentável.
Não é de ânimo leve, é até com considerável desconforto, que teço estas considerações. Sempre me orgulhei da cidadania/pertença Europeia. O problema é que há coisas, como a heterogeneidade - que nenhuma austeridade vai resolver nunca. Olha, neste momento, assino por baixo deste senhor: http://www.readmetro.com/show/en/Lisbon/20110707/1/2/
Oxalá, o futuro nos prove a todos o contrário. ;)
Jinhos.
Vale a pena ler o Doutor Fausto!
Ana,
:)))))))), tentarei a seguir ao actual. :p
Jinhos.
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