... descanso?
Três dias em Lisboa.
Segunda. Acordo às sete, saio às nove. Meio dia, furo no pneu, uma hora em Fátima, duas em Lisboa. Apresentação de poster às três, almoço perdido, almoço esquecido, táxi, uma indicação que se pede, o taxista, não eu, phones que se tiram e voltam a colocar (!) ao ouvir a palavra "informação", um Complexo Interdisciplinar escondido nas traseiras do Santa Maria, o BI que se tem de apresentar a um segurança que não existe à entrada. Uma entrada que tarda e só se efectiva atrás de outros. E o poster para afixar. Pessoas que almoçam, ninguém na recepção, pessoas que tomam café, ninguém na recepção, pessoas que descem para a recepção e só falam; falam, falam, ninguém na recepção. E o poster para afixar. O bostick que chega finalmente, junto com a fita-cola e com indicações já sabidas. O poster que se afixa a quatro mãos. A conferência plenária num auditório minúsculo, quarenta lugares, ocupação a cinquenta por cento. Fim. Lanche - A Sessão de Posters. Ou Sessão de Posters - Lanche. Linguística por entre rissóis de carne, pastéis de nata, sumo e café. Alguns linguistas, alguma, linguística. Mesa-Redonda de Encerramento. Linguística de café. Vinte minutos à espera de dois Gato(s). O publicitário da Super-Bock pontualíssimo, o escritor pontualíssimo, dois Gato(s) presos no trânsito. Um auditório minúsculo, quarenta lugares, ocupação a mil por centro. Gatices. Publicidade, literatura, humor... de linguagem.
Terça. Um dia na Biblioteca. Do Complexo Interdisciplinar, já conhecido. Ida sem fretes para lisbonenses de phones. Livros, revistas, separatas, cópias, mil e uma, o pescoço que pesa e as costas que doem. Escapadela ao fim do dia, o livro e o dvd da lista de há séculos.
Quarta. As saudades. De três dias que passaram num sopro. Do acolhimento feito mimo. Das conversas. Das refeições. Do cházinho antes de dormir. Da companhia. Da casa feita lar. De uma amiga de sempre, e para sempre. O até já. Ao mundo perfeito do número 60 da Avenida.
Quarta ainda. A atribuição do prémio, não a mim. A menção do meu nome - verdadeiro prémio. O contentamento. A celebração. O jantar. O regresso.
O (des)cans(aç)o.
Três dias em Lisboa.
Segunda. Acordo às sete, saio às nove. Meio dia, furo no pneu, uma hora em Fátima, duas em Lisboa. Apresentação de poster às três, almoço perdido, almoço esquecido, táxi, uma indicação que se pede, o taxista, não eu, phones que se tiram e voltam a colocar (!) ao ouvir a palavra "informação", um Complexo Interdisciplinar escondido nas traseiras do Santa Maria, o BI que se tem de apresentar a um segurança que não existe à entrada. Uma entrada que tarda e só se efectiva atrás de outros. E o poster para afixar. Pessoas que almoçam, ninguém na recepção, pessoas que tomam café, ninguém na recepção, pessoas que descem para a recepção e só falam; falam, falam, ninguém na recepção. E o poster para afixar. O bostick que chega finalmente, junto com a fita-cola e com indicações já sabidas. O poster que se afixa a quatro mãos. A conferência plenária num auditório minúsculo, quarenta lugares, ocupação a cinquenta por cento. Fim. Lanche - A Sessão de Posters. Ou Sessão de Posters - Lanche. Linguística por entre rissóis de carne, pastéis de nata, sumo e café. Alguns linguistas, alguma, linguística. Mesa-Redonda de Encerramento. Linguística de café. Vinte minutos à espera de dois Gato(s). O publicitário da Super-Bock pontualíssimo, o escritor pontualíssimo, dois Gato(s) presos no trânsito. Um auditório minúsculo, quarenta lugares, ocupação a mil por centro. Gatices. Publicidade, literatura, humor... de linguagem.
Terça. Um dia na Biblioteca. Do Complexo Interdisciplinar, já conhecido. Ida sem fretes para lisbonenses de phones. Livros, revistas, separatas, cópias, mil e uma, o pescoço que pesa e as costas que doem. Escapadela ao fim do dia, o livro e o dvd da lista de há séculos.
Quarta. As saudades. De três dias que passaram num sopro. Do acolhimento feito mimo. Das conversas. Das refeições. Do cházinho antes de dormir. Da companhia. Da casa feita lar. De uma amiga de sempre, e para sempre. O até já. Ao mundo perfeito do número 60 da Avenida.
Quarta ainda. A atribuição do prémio, não a mim. A menção do meu nome - verdadeiro prémio. O contentamento. A celebração. O jantar. O regresso.
O (des)cans(aç)o.
5 comentários:
Descanso de coisas boas... que bom!
Delicioso o chá antes de dormir e a casa feita lar :)
Beijo
Descansar é bom.
Depois da celebração o verdadeiro descanso do guerreiro.
Abraço.
Olá Joaninha
Esses dias em Lisboa foram de cortar a respiração!
Beijinho
Adoro as tuas palavras, o modo como "brincas" com elas e as transformas num filme que vejo enquanto te leio.
Jinho grande
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