Não quero a pedra
quero a flor
dentro dela.
Y. K. Centeno
Caiu-me literalmente no colo, o poema, como a querer saltar da página, esta manhã na Biblioteca.
Acontece tanta coisa naquela biblioteca! Aconteceu-me tanta coisa hoje! Esquecer-me-ia facilmente dele, não o tivesse surpreendido (-me?) há pouco nos Barcos de Flores. Ele há coisas!
Acontece tanta coisa naquela biblioteca! Aconteceu-me tanta coisa hoje! Esquecer-me-ia facilmente dele, não o tivesse surpreendido (-me?) há pouco nos Barcos de Flores. Ele há coisas!
8 comentários:
Olá Joaninha
O amor anda no ar!
A biblioteca e os Barcos de Flores!
Há coisas, que não se entende..., talvez o amor consiga explicar!
Parece que está tudo bem. ;)
Beijinhos
Hum... no ar... deve ser isso, olhe se calhar é da Primavera que espreita. ;) Está tudo bem, mais trabalho do que desejaria mas com estas coisas estranhas *no ar* para aliviarem a pressão. :)
Jinhos.
:)
cada biblioteca é uma galáxia de acontecimentos (mundos possíveis)
[obrigado pela visita ao intruso
(fiquei com água na boca, com a leitura sobre a(s) malassadas)]
" nao quero a pedra, quero a flor dentro dela "
gostei muito, tá profundo e sentido...**
www.herdeiradopensamento.blogspot.com
Já dizia a outra que não há coincidências... ;o)
Beijocas!
Pec.,
Quam tu foste invocar (hum... será que ela merece um verbo tão bonito?) agora! :P
O bom é que voltaste, estava a ver que Barcelona (era, não era?) te tinha afastado da blogosfera em definitivo!...
Jinhos.
E olha que é lindo!!!!
Que poema bonito...
Jinhos gandes
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