quinta-feira, julho 29, 2010

De vozes que vêm ter connosco no quase sono



De ontem. Demasiado cansada - o calor -, para adormecer; demasiado desperta - os sonhos, os sorrisos, muitos sóis - para adormecer; demasiado distraída - os afazeres, a fazer, a fazer, a fazer - para ver o filme. Do fundo do filme, esta voz, antiga, de sempre, como se fosse de mim, do fundo do tempo, antes de todas as coisas.

2 comentários:

Maria Rita disse...

So sweet! :))))

Vanessa disse...

adorei! :)