... era com plaquinhas de argila. (Na Babilónia).
Nos EUA é com postais. (Um postalinho por dá cá aquela palha, também!)
Na escola primária também era com postalinhos, manufacturados. Depois vieram as prendinhas, depois as prendas, depois a distância e os telefonemas. Nunca mais pararam os telefonemas - agora acompanhados de net. E... e não há prenda melhor!
Já falei com o meu. A todos os que por aqui passam o desejo de que os vossos vos tenham relembrado que as fraldas pesadas e malcheirosas, as doenças súbitas e graves, as contas astronómicas do telefone, a inflação irracional da mesada, as impertinências e as mudanças mais ou menos constantes de humor, valem muito. Cada minuto. Que tenham tido um excelente DIA DO PAI!
5 comentários:
Dei-lhe um beijinho. Depois outro, e outro... e ofereci um caixa de ferramentas, um pouco mais pesado que um postal mas ele também gostou :-)
Jinhos
Olá Joaninha
Pois é, foi dia do pai!
Os sustos, as preocupações, as dificuldades, não terão importância se um pai, olhar para um filho e, encontrar uma pessoa responsável, humana e triunfadora.
Beijinhos
Joaninha:já me vai fazendo falta aquela palavrinha sua que me chegava das "américas"!O seu Dia do Pai é bem diferente daquele que se projectou no meu blog.Como contactá-la agora,sem ser aqui neste cantinho? E sem fazê-la perder muito desse tempo que agora lhe está sempre a faltar ? Vêm aí as férias.Irá poder descansar um pouco? Eu estarei no meu canto, como de costume...
um beijo ao teu pai, que o meu recebeu um telefonema cheio de mimo!
Jinhos a todos!
Enviar um comentário