Segunda, 23 Fev e Quarta, 25 de Fev | 21h45 | ORG: Sindicato de Poesia | ciclo "Doze Meses Menos Um – Rascunhos#2"
marcações por 253 618 234 ou por info@velha-a-branca.net sujeitas à lotação da sala
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“a distância que agora nos separa” será o segundo rascunho de “Doze Meses Menos Um”, conjunto de recitais que o Sindicato de Poesia apresentará durante 2009. Ana Arqueiro, António Durães, Gaspar Queiroz (que tentou juntar não-proposições) e Sandra Andrade usarão pedras e tangerinas e palavras dos livros de Daniel Faria Homens que são como lugares mal situados, Dos líquidos e Explicação das árvores e de outros animais nos dias 23 (Segunda-feira) e 25 (Quarta-feira) de Fevereiro, às 21h45, no café “A Brasileira”, para medir distâncias.
"Daniel Faria deixou o que transcende a memória de um nome, a permanência de um lampejo que o futuro, corrector de impulsos e de distracções, bem poderá erigir ao plano de uma evidência maior. (...) Os poemas de Daniel Faria assombram-se e acendem-se num advento da morte, tão ansiado quanto temido, que dela faz pedra da ara do sacrifício e aprendizagem do voo da redenção. Desta antecipação do fim, percebido como golpe, e não como condição, tratam os versos que o equiparam ao que 'dói como os cristais que são impuros' por serem humaníssimos na sua efemeridade." Mário Cláudio, Legenda para uma casa habitada.
*Tudo retirado daqui via mail da Ana Arqueiro. Dada a impossibilidade de colocar imagens hoje (?!), optei por as linkar.
"Daniel Faria deixou o que transcende a memória de um nome, a permanência de um lampejo que o futuro, corrector de impulsos e de distracções, bem poderá erigir ao plano de uma evidência maior. (...) Os poemas de Daniel Faria assombram-se e acendem-se num advento da morte, tão ansiado quanto temido, que dela faz pedra da ara do sacrifício e aprendizagem do voo da redenção. Desta antecipação do fim, percebido como golpe, e não como condição, tratam os versos que o equiparam ao que 'dói como os cristais que são impuros' por serem humaníssimos na sua efemeridade." Mário Cláudio, Legenda para uma casa habitada.
*Tudo retirado daqui via mail da Ana Arqueiro. Dada a impossibilidade de colocar imagens hoje (?!), optei por as linkar.
9 comentários:
é tão imensamente triste irritante e chato que eu não possa ir. o tamanho do meu beicinho é tal que não cabe em casa! wahhhhh
Raquel,
E nós que tínhamos um bilhete a mais - da menina Vanessa que passou cá o dia mais não pode ficar.
Faço wahhhhhhhhhhhhhhh contigo! :(
:)))))))))))))))))))))))))))))))
Jinhos.
Também os corações dos homens ardem
Bebem vinho, leite e água e não apagam
O amor
(e vocês beberam café de saco! ahahah!)
sempre atiraram tangerinas? :D
aiiiieeee quem me dera ter ficado!
beijinho*
Vanessa,
Não bebemos não, mas inalamos um cheiro a tinta fresca que nem te conto...
Tangerinas e pedras muito quietinhas, ou quase, no chão... :P
(Ficado?! Então, diz que soubemos escolher-te o comboio!... Eheheheh!)
Jinhos.
:)
até já! (quase)
xx
Bonito.
Eu adorava tornar a minha vida mais 'vida' com a participação em iniciativas como esta. Infelizmente não tenho tido oportunidade par isso :(
Beijinhos, e vai dando sempre estas sugestões que, da mesma forma que me deixam triste por não poder ir, deixam-me feliz por saber que elas existem e que alguém vai ter opotunidade de usufruir delas.* :))
Frida,
E tu aqui! Podia ter-te dito, vinhas connosco! :(((((((((((((
Para a próxima, não esqueço. Está prometido! :)))))))
Jinhos, Rita.
esse sapatinho é muito coquete ehehe. :D lindo.*
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