Obrigada à Ana Arqueiro que trouxe o Jorge, e a sua doçura de sempre, e o riso, e... e fez a nossa amizade ficar ainda mais bonita.
Obrigada à Ana Catarina por ter permanecido ao meu lado o tempo todo, pelas nossas conversas do costume - ai as nossas conversas! - numa viagem de comboio do Porto a Braga que passou num ápice; mas sobretudo pela luz e pelo brilho que emprestou a esta viagem que não é de comboio, nem passa rápido, de onde até onde o coração me levar.
Obrigada à Ana Catarina por ter permanecido ao meu lado o tempo todo, pelas nossas conversas do costume - ai as nossas conversas! - numa viagem de comboio do Porto a Braga que passou num ápice; mas sobretudo pela luz e pelo brilho que emprestou a esta viagem que não é de comboio, nem passa rápido, de onde até onde o coração me levar.
Obrigada ao António que trouxe o outro Jorge, do fenotipo estrangeiro, das membranas da Física Quântica, do palmreading e do coração internacional. Obrigada ao António que veio, como sempre - eu sei - por mim, só por mim - eu sei - e eu que de cada vez fico . you know...
Obrigada ao Pedro que levou a Rita (que levou o Pedro, na realidade), o meu único blogamigo ali, blogamigo desde os E.U.A., desde o início deste espaço. Obrigada ao Pedro, por aquele jeitinho especial de ser menino - mesmo com dois metros, especialmente com dois metros, - pela ternura e pelo carinho da presença. Obrigada ao Pedro e à Rita por me terem dado algo maior, daquele maior-maior, a que aspirar - something to wish for, someday, somehow...
Obrigada aos pais da Helena, a minha melhor amiga dos tempos de Faculdade, por me receberem sempre - e são tantas as vezes! - como se dela se tratasse: de braços abertos, em roupão mas sem sono às quase duas da manhã, pijama sobre a cama, chocolatinhos sobre o pijama.
Obrigada a todos os que estiveram ontem comigo porque os trago no coração, levando-os para todo o lado em pensamento, visualizando-os no meio das conversas que tivemos, imaginando os sorrisos e os abraços: obrigada à Teresa, ao Nuno e à Agostinha e aos papás, meus, todos cinco; obrigada ao Pedro Eiras, à Vanessa e à Raquel, à Vânia e ao Nuno, à Ana Braga Lopes, à Maria de Lourdes Beja, à Marisa e ao R., à Rosário, à Rute - os livrinhos voarão até vocês em mão ou por correio -, e ao João C. (almost last, never least!, ontem pensamos muito em ti!).
Obrigada a ti que me fizeste assim um dia. Agora é assim - em tudo o que escrevo -, só assim, que estás em mim.
As pessoas não são apenas o melhor das cidades, a alma. As pessoas são o melhor de tudo. Sempre.
Obrigada ao Pedro que levou a Rita (que levou o Pedro, na realidade), o meu único blogamigo ali, blogamigo desde os E.U.A., desde o início deste espaço. Obrigada ao Pedro, por aquele jeitinho especial de ser menino - mesmo com dois metros, especialmente com dois metros, - pela ternura e pelo carinho da presença. Obrigada ao Pedro e à Rita por me terem dado algo maior, daquele maior-maior, a que aspirar - something to wish for, someday, somehow...
Obrigada aos pais da Helena, a minha melhor amiga dos tempos de Faculdade, por me receberem sempre - e são tantas as vezes! - como se dela se tratasse: de braços abertos, em roupão mas sem sono às quase duas da manhã, pijama sobre a cama, chocolatinhos sobre o pijama.
Obrigada a todos os que estiveram ontem comigo porque os trago no coração, levando-os para todo o lado em pensamento, visualizando-os no meio das conversas que tivemos, imaginando os sorrisos e os abraços: obrigada à Teresa, ao Nuno e à Agostinha e aos papás, meus, todos cinco; obrigada ao Pedro Eiras, à Vanessa e à Raquel, à Vânia e ao Nuno, à Ana Braga Lopes, à Maria de Lourdes Beja, à Marisa e ao R., à Rosário, à Rute - os livrinhos voarão até vocês em mão ou por correio -, e ao João C. (almost last, never least!, ontem pensamos muito em ti!).
Obrigada a ti que me fizeste assim um dia. Agora é assim - em tudo o que escrevo -, só assim, que estás em mim.
As pessoas não são apenas o melhor das cidades, a alma. As pessoas são o melhor de tudo. Sempre.
10 comentários:
eu sei que pode parecer exagero mas é tão bonito isto que me caíram lágrimas menina. caramba, que o amor te seja assim sempre tanto. que o sentir seja sempre assim: imenso
*(r, em modo "dias frágeis")
escrevi um comentário que terá escorrido com a chuva, mas volto e insisto nele: arriscando a ser considerada exagerada, digo-te que estas tuas palavras me apertaram as entranhas e tiraram lágrimas dos olhos. espero que transbordes sempre amor, que as quedas e os joelhos rasgados nunca te façam arriscar menos, acreditar menos.
um beijinho
r
cada vez mais acredito que tu és um anjo sobre a terra.
ontem foi muito especial (e, vendo bem, a apresentação do livro à luz das velas até teve o seu quê de bonito) e não poderia haver lugar melhor no mundo do que estar a teu lado nesta(s) viagem(ns), minha amiga.
um abraço apertado.
chega bem a casa.*
depois de ler o teu texto na íntegra... uff! não consigo realmente dizer nada, a não ser: obrigada. por conseguires pôr em palavras o tanto que essa cidade ainda me diz. braga também sou eu, sem qualquer tipo de dúvida.
(...)
:)
beijinho grande*
Tu és tão querida! Eu reconheci-te logo, e depois esse teu sorriso e os olhos arregalados para mim não deixaram dúvidas! ;) Tu transmites coisas tão boas! Viemos uma boa parte do caminho a falar de ti e da tua afabilidade... foi muito bom!
Um beijinho*
:)
"As pessoas são o melhor de tudo"
(E algumas têm um brilho especial.....)
Muitos Parabéns Joana!
beijo
Realmente sao o melhor de tudo, especialmente algumas. :)
"As pessoas não são apenas o melhor das cidades, a alma. As pessoas são o melhor de tudo. Sempre."
... e agora o que digo?
Tu és especial, e toda a gente que foi e que aqui comentou vê isso. E consegues que isso se revele também na escrita. Por isso... faz como o pudim danone: "não páres, não páres!" (de escrever, eheheeh)
Jinhos.
Amiga JJ,
É intrigante como por vezes nos afeiçoamos a certos "cantinhos" na blogosfera. No caso do seu blogue, e sem querer ser "lamechas" ou "melga", é uma dependência diária ir ao encontro da sua escrita, dos seus pontos de vista, da maneira de sentir o seu mundo. Ao leitor, cabe através da escrita (e esse é o seu poder)visualizar imagens, sentimentos, os cinco sentidos por assim dizer, da mensagem que nos deixa, e da maneira que a assimilamos.É esse o seu dom, o de transmitir de uma maneira simples o seu enamoramento da vida! E não fossemos nós insulares, com uma visão e uma sensibilidade que a outros se torna insignificante.
Sim Joana, sempre. Ainda que por vezes nos façam ter algumas dúvidas...
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